Li um livro do Mia Couto intitulado “Cada Homem é uma Raça”.
Gosto desta expressão. Acho que mata a sede a tantas ignorâncias instaladas. É tão importante aprender a falar no singular. Num singular bem pessoal: na Marisa, na Joana, no Sepúlveda, no Mia Couto… não nas raparigas, nos portugueses, nos negros, nos brancos… Tratemo-nos como pessoas únicas e chamemo-nos pelo nome próprio. Jesus chamou Maria pelo nome, só aí ela o reconheceu.Quando olho para o mundo e penso em Jesus, no seu agir, falar, intervir… recordo como a sua mensagem de inclusão, aos doentes, aos marginalizados, aos estrangeiros ainda hoje é incompreendida e necessária e renovo a minha fé na sua Verdade!
Sunday, October 21, 2007
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